De acordo com os estudiosos, o motivo para este resultado é a “proximidade do esporte com a vida real é maior que sair atirando em alguém (em um jogo)”. Para chegar ao resultado final da pesquisa, os cientistas convocaram 40 homens e mulheres voluntários, que jogaram games de futebol (PES e Fifa) e jogos considerados violentos. Durante a atividade, os convocados tiveram suas atividades mentais, cardíacas e respiração medidas.
"Como os participantes reagiram com mais agitação durante o jogo de futebol, parece que os efeitos dos jogos violentos foram mal interpretado no passado," disse o Dr. Goodson.
“Existe muita preocupação com os efeitos dos videogames violentos e como estes contribuem para a agressão em geral, no entanto, esta pesquisa indica que 'matar alguém' não é tão real como praticar um esporte, e que o cérebro reconhece isso e não reage da mesma maneira”, conclui.
O estudioso pondera, no entanto, que o modo como os ingleses encaram o futebol pode ter influenciado na pesquisa. Fanáticos, os britânicos encaram o futebol com extrema seriedade.
Fonte: Virgula
Alex: '-.-
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